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segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A CARREIRA


Boa parte do glamour que cerca essa profissão tem origem nos noticiários de TV. Os repórteres e âncoras de programas ocupam na imaginação das pessoas o mesmo lugar reservado aos artistas de novela. Mas a realidade do ofício é outra, e nela, ao contrário do céu, há espaço para poucas estrelas.Ser repórter - cobrir um grande evento, entrevistar pessoas com histórias a contar, investigar um escândalo, conhecer lugares novos - ainda é o grande atrativo do jornalismo, mas o mercado de serviços noticiosos on-line e o de assessoria de imprensa para empresas e instituições são os que mais crescem e oferecem oportunidades de trabalho.O jornalista tem de ser curioso, atento, gostar de ler e se informar sobre o mundo e as pessoas. Também tem de saber trabalhar sob pressão: a tarefa de receber, selecionar e escrever as notícias que irão compor o jornal, a revista ou o noticiário de TV precisa ser cumprida em prazos apertados. Embora seja difícil fazer um retrato absolutamente imparcial de um fato, o repórter persegue a meta de oferecer a versão mais completa do que aconteceu. "Uma boa reportagem deve ser multifacetada", explica Fabiana Pereira, repórter da Agência Folha, em São Paulo. "Mas nem sempre conseguimos cumprir toda a pauta, já que temos de respeitar os prazos."Nas assessorias de imprensa, o jornalista exerce uma série de funções. "Escrevemos discursos, colocamos a imprensa, o jornalista exerce uma série de funções. "Escrevemos discursos, colocamos a imprensa em contato com os diretores e produzimos um jornal", diz Francisco Ruiloba, assessor de imprensa da Apeoesp, o sindicato oficial de São Paulo.Como ocorre em outras áreas, há cada vez mais profissionais sem carteira assinada, trabalhando como prestadores de serviços (free lance), exercendo seu ofício em escritório próprio ou em casa, usando computador e fax.


O mercado
A internet é um campo que absorve cada vez mais profissionais. O jornalista produz conteúdo para sites, desde reportagens até textos de apresentação de empresas ou organizações, em sua home page. "Há muitos projetos que precisam de um profissional da informação, como centros de memória empresarial e bancos de dados de ONGs", diz o professor Luiz Egypto de Cerqueira, da PUC, em São Paulo. As assessorias de imprensa são as grandes empregadoras para quem não consegue vaga nas redações.

Salário médio inicial: R$ 839, 10
Em alta: Internet

O curso No primeiro ano, muitas disciplinas básicas: história do jornalismo, teoria da comunicação, sociologia, história da arte, língua portuguesa e filosofia. A partir do segundo ano, começam as matérias técnicas, como diagramação, fotojornalismo, produção de textos e atividades práticas em laboratório. Exige-se uma monografia na conclusão do curso ou projetos para rádio e TV.Duração média: quatro anos.

2 comentários:

Unknown disse...

Excelente postagem a respeito da carreira de jornalista.

Parabéns

Anônimo disse...

Meeesmo assim, estamooos aí e vamos tomar o lugar da Fátima Bernardes... auhehuahe 8)